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segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Voltei mais uma vez...

Bom, eu sei que prometi não abandonar e que prometi também postar looks bonitos do Fashion Days aqui no blog, porém hoje vou postar aqui um texto, para minha professora de português, apresentando a minha opinião sobre o texto "Mercadorias alucinógenas" publicado na revista Veja em 29 de abril de 1998. O texto está disponível no site: http://www.pbt.com.br/covest/uploads/anexos/vest_20102_provas_grupo_2.pdf

É justo dizer que a maior parte dos consumidores se deixa levar pelos comerciais ilusórios e exagerados que existem por aí. Porém, creio que não é exatamente como citado no texto, em que os produtos não possuem nenhum encantamento, mas apenas as propagandas. Creio que a publicidade tem como função chamar à atenção do consumidor, afim de que este possa experimentar os produtos anunciados e assim tirar as próprias conclusões sobre cada produto, muitas vezes descobrindo ótimas qualidades no que foi anunciado, ou não. É claro que as propagandas "exageram" para engrandecer o produto, porém, penso que cabe principalmente ao consumidor pesquisar sobre o que está comprando e se deixar levar ou não pela publicidade. Afinal, a função da publicidade não é essa? Em um mercado consumidor tão disputado, de tanta concorrência, vence o produto que chamar maior atenção e convencer o maior número de pessoas a consumi-lo.
Termino dizendo que a publicidade realmente pode ser a "fábrica do gozo fictício", já que apesar de saber que a maior parte das propagandas exageram nas qualidades do produto, os consumidores desejam que tudo que é dito seja verdade, e talvez por isso, a grande maioria ainda se deixe levar por essas "mercadorias ilusórias". Mas, sua "ficticidade" é inteiramente reconhecida, e é exatamente o que deve haver em qualquer propagnda ou anúncio. Isso é publicidade!

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